sexta-feira, 22 de julho de 2011

"Quem eu quero não me quer"

Uma verdade que ficou muito clara, em decorrência do meu último rolo. A maioria de nós gosta mesmo é de quem não nos quer. Ou até quer, só que não muito. Quem eu quero meio que me quer - na falta de coisa melhor. Talvez daí venha a facilidade em me colocar de lado quando convém.

Mas a gente vive pra aprender, e aprende pra poder viver, né. Assim, essa máxima, mais velha que a fome, é a lição que tem pra hoje. Vou sair e curtir a noite, quase 1 mês depois da última vez - nem tempo demais nem de menos. E a estratégia de hoje, no que diz respeito a rapazes, é clara feito cristal: se me interessar, então quero distância; e se me quiser, que venha. Que, se alguém tiver que ser rejeitado esta noite, não tenho planos de que seja eu (nem eu, nem eu - depende se eu for beber).


Operação Band-aid finalizada.
Iniciar Operação Pílula.

6 comentários:

  1. minha auto-estima é tão baixa que eu me saboto. quando a pessoa se interessa por mim é porque não é coisa boa.

    e assim eu vou alongando minha solidão/seca.

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  2. De acordo com a sua lógica mesmo, é fácil fazer o cara q te quer um pouco querer bem mais. É só você - que quer demais ele - não querer tanto, saca? Porque assim vc vira o jogo e passa a ser o que "não quer ele", que tende a se transformar no que "quer você".

    Boa sorte!

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  3. Isso pode até ser verdade Joe. Mas mesmo que seja, temos sempre a opção de nos entregarmos ou não a essa relação destrutiva. Eu aprendi a pular fora assim que detecto. E não sofro mais com isso.

    Um beijo!

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  4. De vez em quando fico te lendo.
    Esse é um dos seus/meu post favorito.
    Saudade,
    Gui

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