Let's fall in love, um curta que eu vi hoje e adorei pelo tema, e ainda pela linguagem, universal. Não há diálogo, só música. O resto é o arco.
Engraçado me imaginar numa situação parecida quando eu tinha essa idade. Claro, naquela época eu estava limitado a sonhar com qualquer coisa assim, mas eram sonhos que abarrotavam minha cabeça. No entanto, ainda me colocando na pele do garoto, é fácil entender o receio dele de deixar à mostra o afeto pelo outro... nessa idade, a gente sofre por não entender quando passa a enfrentar um mundo do desconhecido, justamente quando acreditava já saber da vida.
O mais legal é a intuição que leva a gente a correr riscos e desbravar esse desconhecido. Assim, a gente vê que algumas coisas não assustam tanto quanto à primeira vista. É bom saber preservar um pouco dessa coragem quase prepotente da adolescência para os anos que seguem. Porque quando a gente cresce, vai percebendo que a vida é só essa merdinha aqui, e certas coisas a gente tem que apenas ir lá e fazer como quiser, doa a quem doer - se é mesmo que dói.
Engraçado me imaginar numa situação parecida quando eu tinha essa idade. Claro, naquela época eu estava limitado a sonhar com qualquer coisa assim, mas eram sonhos que abarrotavam minha cabeça. No entanto, ainda me colocando na pele do garoto, é fácil entender o receio dele de deixar à mostra o afeto pelo outro... nessa idade, a gente sofre por não entender quando passa a enfrentar um mundo do desconhecido, justamente quando acreditava já saber da vida.
O mais legal é a intuição que leva a gente a correr riscos e desbravar esse desconhecido. Assim, a gente vê que algumas coisas não assustam tanto quanto à primeira vista. É bom saber preservar um pouco dessa coragem quase prepotente da adolescência para os anos que seguem. Porque quando a gente cresce, vai percebendo que a vida é só essa merdinha aqui, e certas coisas a gente tem que apenas ir lá e fazer como quiser, doa a quem doer - se é mesmo que dói.
Nenhum comentário:
Postar um comentário