Bom é arte que faz a gente se conectar consigo e investir inúmeras sinapses em reflexão, porque rola uma identificação com o que se consome. Por acaso, um dia desses, descobri o BROODS, uma dupla da Nova Zelândia cuja obra tem reforçado a razão do meu amor por música. O apreço ao som deles foi imediato; é que o duo compõe melodias que me fazem querer deitar no chão como se não houvesse mundo que valesse qualquer desassossego, e letras que entrepassam cada canção com a maestria de uma obra prima. Não paro de escutar.
Never gonna change me pegou como boa surpresa. A faixa trata do término de uma relação que insiste em manter laços, daqueles com pontas soltas desfiadas - embora o tema não seja novo, foi a poesia da letra que me arrematou. E a narrativa do video é encantadora: um casal tenta se recompor do rompimento e seguir adiante, mas ambos ruem, literalmente se afogando numa relação que acaba por trazer um de volta para o outro e revela a conclusão conformista do título, de que nada nunca vai mudar. Com 1 minuto de clip, eu já tava chorando feio.
Para ouvir na íntegra o disco recém-lançado do BROODS, Evergreen:Never gonna change me pegou como boa surpresa. A faixa trata do término de uma relação que insiste em manter laços, daqueles com pontas soltas desfiadas - embora o tema não seja novo, foi a poesia da letra que me arrematou. E a narrativa do video é encantadora: um casal tenta se recompor do rompimento e seguir adiante, mas ambos ruem, literalmente se afogando numa relação que acaba por trazer um de volta para o outro e revela a conclusão conformista do título, de que nada nunca vai mudar. Com 1 minuto de clip, eu já tava chorando feio.
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