where are you
are you there
Ano passado eu escrevi pouco. Cheguei a pensar que fosse a terapia que estivesse dando jeito e, assim, resolvendo as pautas que antes eu precisava reportar aqui, por vazão.
Mas neste ano escrevi ainda menos. Foi incompatível continuar a terapia, então – em tese – minhas neuras deveriam ter assumido a escrita de uma dúzia ou duas de cartas. Mas não foi o que houve. E não sei bem o que foi. Falta de tempo, ou foco, ou motivo. Eu queria ter escrito mais e não o fiz.
Não me importa investigar o porquê da longa pausa. Do meio do ano para cá esbocei alguns textos, e guardei rascunhados; quero soltá-los agora, nesta última semana do ano, sucintos, desnudos, porque eles merecem e dois mil e dezoito merece.
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