Nos últimos dias, fui brevemente baqueado pelo anseio visceral de pertencer, e também pelo de agradar e o de ser desejado – daqueles anseios que deixam mole e vulnerável (antes isso que COVID, eu suponho) – repetindo erros banais, e senti como se a idade e a experiência já nem mais permitissem os desse tipo e protestassem por erros novos, mais adultos.
Sob olhar amplo, tenho sido visitado por inseguranças, um medo de não estar crescendo o bastante, ou mesmo direito. Ao aproximar o olhar às minúcias, percebo que, veja só, até que tudo vai bem, ajustado, parece que tem jeito, sim. Um jogo de perspectivas meio às avessas.
Sob olhar amplo, tenho sido visitado por inseguranças, um medo de não estar crescendo o bastante, ou mesmo direito. Ao aproximar o olhar às minúcias, percebo que, veja só, até que tudo vai bem, ajustado, parece que tem jeito, sim. Um jogo de perspectivas meio às avessas.
Please, don’t take it personal,
don’t take it personal, darling,
like I know you will
don’t take it personal, darling,
like I know you will
Mas, ainda, uma leve angústia sobre as coisas, quiçá uma desistência de ser, como numa fase de videogame, da qual você tenta passar mas, por fim, larga o controle de lado, assim jogando as mãos para cima, sabe? “Samerda, deixa pra lá”. Apenas para, minutos depois, console em mãos, o olhar voraz ao desafio, a postura em riste, lançar:
– Oxe, bora. Passar dessa fase é agora!
SZA - Prom (extraído daqui)
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