Um pouco incrédulo à beira do novo ano, recebi este vídeo de uma amiga no último dia de 2020, que parece ter iniciado um processo, ainda que, ali, paulatino, brando.
A mensagem narrada investiu uma intenção que cursou os passados seis meses, até formar um saldo de decisão, de resolução. E hoje se tornou dia de movimento, de passo à frente, de bagagem. Bem similar àquele de dez anos atrás, que a vida é de ciclos – e de números redondos. Embora a insegurança e o medo da imaturidade, tomei inspiração de onde vinha e resolvi: por fim, rumar.
Nesta nova tentativa, com uma década a mais e o imenso suporte de amigos queridos contando a meu favor, embarco leve, e cheio de luz. Metade do estômago borbulha, a outra metade vai suave, porque sabe que já fez isso antes e dá conta, ô se dá!
Hoje é dia de mudança, de abrir o peito para o possível, botar os pés na areia, reluzir ao sol e vislumbrar a plenitude com olhos de vontade.
Nesta nova tentativa, com uma década a mais e o imenso suporte de amigos queridos contando a meu favor, embarco leve, e cheio de luz. Metade do estômago borbulha, a outra metade vai suave, porque sabe que já fez isso antes e dá conta, ô se dá!
Hoje é dia de mudança, de abrir o peito para o possível, botar os pés na areia, reluzir ao sol e vislumbrar a plenitude com olhos de vontade.
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